Por: Camille Grandin (Opinião)
Uma nova forma de gerar conteúdo está ganhando espaço na imprensa contemporânea – o jornalismo colaborativo. Se até hoje as grandes indústrias da informação monopolizavam os fatos, agora o usuário também escreve. E com as grandes novidades também surgem as dúvidas e as incertezas. Quanto ao jornalismo colaborativo a questão gira em torno da pergunta: É ou não é jornalismo?
Essa dúvida divide opiniões. Muitos coleguinhas acreditam que com a colaboração todos se tornam repórteres, banalizando nossa profissão. Eu não acredito nisso. Com essa nova forma de gerar conteúdo o jornalista profissional é indispensável. Ele se torna uma espécie de catalisador de informações. É preciso que haja um olhar profissional sobre a informação, uma apuração e investigação sobre a veracidade dos fatos.
Grandes portais brasileiros de notícias já aderiram a esta prática, que tende a crescer cada vez mais. Principalmente pelo fato de vivermos em um mundo interconectado em tempo real, com tantos blogs e sites pessoais que compartilham informação e dão espaço para pessoas se manifestarem. Os maiores portais aderiram e estão expandido este tipo de jornalismo pois gera fidelidade.
Para os adeptos desta prática, o Jornalismo Colaborativo é uma grande chance de democratizar a informação. Muitas pessoas o caracterizam de “ato cidadão”, na qual qualquer pessoa cumpre um papel ativo no processo de coleta, reportagem e análise de relevância. Este fato possibilita que comunidades que não são pautadas com freqüência pela mídia comercial entrem em foco.
A meu ver, para que haja a expansão desse novo jornalismo é preciso que os jornalistas parem de enxergar o cidadão repórter como um concorrente e passem a vê-lo como um aliado.
Uma nova forma de gerar conteúdo está ganhando espaço na imprensa contemporânea – o jornalismo colaborativo. Se até hoje as grandes indústrias da informação monopolizavam os fatos, agora o usuário também escreve. E com as grandes novidades também surgem as dúvidas e as incertezas. Quanto ao jornalismo colaborativo a questão gira em torno da pergunta: É ou não é jornalismo?
Essa dúvida divide opiniões. Muitos coleguinhas acreditam que com a colaboração todos se tornam repórteres, banalizando nossa profissão. Eu não acredito nisso. Com essa nova forma de gerar conteúdo o jornalista profissional é indispensável. Ele se torna uma espécie de catalisador de informações. É preciso que haja um olhar profissional sobre a informação, uma apuração e investigação sobre a veracidade dos fatos.
Grandes portais brasileiros de notícias já aderiram a esta prática, que tende a crescer cada vez mais. Principalmente pelo fato de vivermos em um mundo interconectado em tempo real, com tantos blogs e sites pessoais que compartilham informação e dão espaço para pessoas se manifestarem. Os maiores portais aderiram e estão expandido este tipo de jornalismo pois gera fidelidade.
Para os adeptos desta prática, o Jornalismo Colaborativo é uma grande chance de democratizar a informação. Muitas pessoas o caracterizam de “ato cidadão”, na qual qualquer pessoa cumpre um papel ativo no processo de coleta, reportagem e análise de relevância. Este fato possibilita que comunidades que não são pautadas com freqüência pela mídia comercial entrem em foco.
A meu ver, para que haja a expansão desse novo jornalismo é preciso que os jornalistas parem de enxergar o cidadão repórter como um concorrente e passem a vê-lo como um aliado.
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