Por: Rodrigo Tannuri (Opinião)
Uma mudança está em curso no jornalismo mundial. O leitor encontra-se no centro disso. Com a popularização das formas de colaboração via internet, as pessoas estão deixando a sua posição de espectador das notícias para se transformarem em um narrador dos fatos.
Sites em que os internautas publicam reportagens, páginas em que os usuários e não jornalistas determinam quais fatos têm maior relevância, blogs com relatos pessoais dos acontecimentos são exemplos de como essa onda está se disseminando.
O fenômeno, inclusive, já chamou a atenção de veículos tradicionais, como The New York Times, BBC, Estadão, O Globo, entre outros, que desenvolveram ou estão desenvolvendo canais virtuais para o leitor contribuir na cobertura dos fatos com textos e fotos. Sabemos que a web permite que as pessoas publiquem tudo o que quiserem facilmente. E muitos optaram pelo jornalismo, como uma forma de suprir temas que a mídia não cobre.
Portais como IG e Terra já permitem que os usuários relatem os fatos em textos, fotos e vídeos. Os sites dos jornais Estadão, O Globo e Lance! contam com canais para materiais do público.
Uma das grandes angústias do jornalista on-line atualmente é estar cara-a-cara com a avalanche de informação digital. Para muitos, essa nova característica do jornalismo, porém, não é bem vista por alguns setores da imprensa, pois defendem que só pode ser considerado jornalismo o que é gerado por profissionais com diploma de jornalismo.
Uma mudança está em curso no jornalismo mundial. O leitor encontra-se no centro disso. Com a popularização das formas de colaboração via internet, as pessoas estão deixando a sua posição de espectador das notícias para se transformarem em um narrador dos fatos.
Sites em que os internautas publicam reportagens, páginas em que os usuários e não jornalistas determinam quais fatos têm maior relevância, blogs com relatos pessoais dos acontecimentos são exemplos de como essa onda está se disseminando.
O fenômeno, inclusive, já chamou a atenção de veículos tradicionais, como The New York Times, BBC, Estadão, O Globo, entre outros, que desenvolveram ou estão desenvolvendo canais virtuais para o leitor contribuir na cobertura dos fatos com textos e fotos. Sabemos que a web permite que as pessoas publiquem tudo o que quiserem facilmente. E muitos optaram pelo jornalismo, como uma forma de suprir temas que a mídia não cobre.
Portais como IG e Terra já permitem que os usuários relatem os fatos em textos, fotos e vídeos. Os sites dos jornais Estadão, O Globo e Lance! contam com canais para materiais do público.
Uma das grandes angústias do jornalista on-line atualmente é estar cara-a-cara com a avalanche de informação digital. Para muitos, essa nova característica do jornalismo, porém, não é bem vista por alguns setores da imprensa, pois defendem que só pode ser considerado jornalismo o que é gerado por profissionais com diploma de jornalismo.
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